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Posted by : Equipe Fã Clube Sinceramente Ana Carolina 11 de jun. de 2013

É isso aííí… Quando você pensa que não, a vida te dá um sorriso, uma vodka e uma entrevista com Ana Carolina. Enquanto o vendedor de flores ensina seus filhos a escolher seus amores, eu pensava… O que perguntar pra dona da garganta que arranha a tinta e os azulejos?”. Tantas coisas…  Antes, quando eu era um adolescente sem @ e sem o brilho do gloss, eu via Ana Carolina como uma pessoa séria, sabe ícone da MPB? Aquelas pessoas que você não vê na rua, no mercado, você só vê no Especial da Globo, em shows e em prêmios. Tinha essa impressão da Ana. Quando mudei pro Rio, isso começou a mudar… Soube que ela faz umas festas babadeiras na casa dela, com a pista de dança bombante e muito fervo. Fiquei curioso em saber o que está por trás dessa voz grave, do terno preto e dos cabelos mais vermelhos que o meu saldo bancário no fim do mês. Eis que Ana surge com um novo álbum todo repaginado, com uma pegada eletrônica e um lançamento todo tecnológico, investindo em internet (ela lançou o álbum primeiro na internet, com audição gratuita, inclusive), o que tem tudo a ver comigo. Confesso que depois dessa entrevista minha visão sobre Ana mudou. Estou meio Apaixonado! Então esse #DeFrenteComGloss é meio que um encontro bom… O Álbum novo já vem até com HashTag #AC… Olha aí… Quem de nós dois vai dizer que é impossível o amor acontecer? Vem se apaixonar pela Ana Carolina também gente! Divirtam-se! Está grande, mas está gostoso (Como deve ser tudo na vida!!)


HG – Ana,  a capa do seu álbum novo me lembrou a clássica do Nirvana. Foi inspiração?
Ana - O Nevermind foi um grande álbum, mas a inspiração não veio daquele bebêzinho atrás da grana não. Rs. Quando fui a NYC gravar com o Tony Bennett, comprei uma câmera aquática Go-Pro, e quando voltei  ao Rio quis experimentar a máquina e comecei a jogar  umas coisas na piscina, rs, fazer umas imagens experimentais, joguei umas alianças, umas barbies amarradas, um relógio antigo e até um contra-baixo, sapatos… Foi tudo por água abaixo durante uns 30 dias. Risos. Resolvi  então fazer daquele material um clipe e produzi a música “Un Sueño Bajo el Água”. A capa do disco foi consequência disso, fiquei umas 7 horas dentro da piscina, amarrada a pesinhos para fazer essa capa, engoli água e tive  até dor de ouvido, mas  o resultado ficou interessante. Não controlamos esse tipo de imagem, e só vemos o resultado depois de tudo feito, a  foto da capa tem uma bolha sensacional que deu um toque especial.


Ana pegou o look da capa do CD da Ivete e se jogou na piscina!!

HG – Falando em capa, na capa você está com um vestido vermelho babado, mas eu só te vejo de terninho preto. Por que tantos terninhos pretos?
Ana – Eram muitos babados mesmo e são muitos terninhos também, risos. Olha, sempre achei bonito ver uma orquestra onde as mulheres  se vestem de preto, os músicos de casaca, uniformizados e padronizados para que o público esteja sempre concentrado na música em si.
De certa forma tem isso, eu gosto dessa formalidade do terno e do preto, gosto de chamar atenção para a música em si, para a canção e não para a indumentária. O terno me cai bem, mas meu closet pode conter surpresas. Não ligo muito para a moda como eu ligo para a música, mas posso vestir o que me faz bem e seja con-for-tá-vel  e o que não interfira na mensagem da música. Tenho um terninho da Glória Coelho feito de cabelo sintético, você iria adorar.
Dessa vez queria fazer uma capa que apontasse uma mudança e nada como um “vermelhinho básico”, não é?

Ana toda montada ficou a cara da Bananinha!

HG – Seu álbum está super eletrônico, muitas batidas eletros, com percussão. Você com “Poledance”, que é quase um funk com tanto “ela rebola, rebola, rebola, ela quer dolar, dólar, dolar”. Dá até vontade de fazer coreografia. Da onde veio essa Ana Carolina diva pop?
Ana – POP DIVA é nome bom para um batom, alguém já patenteou? Hummm, essa coisa de DI-VA não é comigo não, acho que eu sou mais de observar a VI-DA e o cotidiano do mundo, das pessoas, gente que inspira, histórias e personagens da “vida real”.
É assim que trato de uma personagem na canção “Poledance”, que é uma garota de programa, uma mãe responsável, mulher culta, e que só quer ganhar o dela para criar os filhos. Gosto mais de tratar dos sentimentos e sonhos do ser humano e não criar uma imagem fictícia de mim mesmo, tudo menos a ilusão.
Esse disco é mais “groove” do que os outros, acho que o disco está com menos “balada” e mais com cara de “balada”. Risos. Gosto da ideia de falar com todo mundo sem barreiras. Também quero  experimentar falar com o público na pista de dança, na festa, quero poder “derreter” na “balada” como na letra de “BangBang 2”. Essa vai render coreografia também, almôndega, trenzinho, todo mundo se amando… Aposto.
O #AC  tem o pop  que convida o ouvinte  para dançar,  mas também convida a  contemplar o violão do mestre Guinga  e um belo arranjo de cordas em “leveza de valsa”. Gosto desses contrastes. Um cardápio para todos os gostos.

HG – Com esse álbum tão animado não vai dar mais pra fazer aquele show “um cantinho, um violão”. Vem superprodução por aí? Troca de figurino, ballet, uma coisa Beyoncé rs? Tem que ter dancinha, gente!
Ana - Hahaha. O pessoal está animado, a última turnê “Ensaio de Cores” fiz tudo mais calminho, somente quatro mulheres no palco, mais tranquilinho, mas mesmo assim o pessoal chegava animadíssimo com chifrinhos piscantes, apetrechos de festa fluorescentes. Eles parecem querer festa, dançar, talvez o #AC role nas festinhas e eu tenha mesmo que fazer um “bailão”. Risos… Ainda não sei.
Estou excursionando  por 7 capitais dos EUA agora em junho e ainda tenho que cumprir datas dos show de “Sucessos”, mas já estou anotando ideias para o show do #AC, vou anotar aqui: dancinha da Beyoncé; ou das poderosas da Anitta; perguntar como faz ao Hugo Gloss.

Muitos queriam ser essa guitarra pra ser dedilhada por Ana!

HG – “Pelo iPhone” resumiu a minha vida. Aliás, esse seu álbum tá todo Apple. Eles já te mandaram algum presente por tanta menção aos produtos? A Samsung deve ter ficado #chatiada, rs…
Ana - Gloss, avisa lá, negocia com eles uns “brinquedinhos” e a gente racha. Risos. Mas não é “merchan” não, é vício mesmo. Risos. Passo muitas horas online, fico mais com o iPhone que com minha mãe, meus amigos  e meus 3 cães… Risos. Somos “escravinhos” dos “brinquedinhos” eletrônicos, não é? As músicas falam desse nosso mundo moderno e louco com uma rede virtual, celulares com aplicativos que simulam e resolvem. Falo do habbo, do google, do iPad…

HG – A música “BangBang 2″ é babado, confusão e gritaria, você fez pensando nas gueis? Ela vai render vários remix bate cabelo!! Vai ter um clipe western com bees fazendo bang bang ou gang bang? rs…
Ana – Pois é, essa música vai pegar na pista quando a turma estiver quente, não faço música para alguém ou um grupo em específico, mas para todo mundo.Todos temos o direito de bater o cabelo!!!!!!!
Bang bang de abelhas “bees”, é isso que você quis dizer???Ou gang bang dos cowboys  destemidos  que atiram pra todos os lados?? Esse seu ”saloon”  imaginário é animado hein?
Não pensei  sobre um clipe ainda e vou anotar… Cowboys gang bangers; ver com o Hugo Glossssssss.

HG – Eu Amo a citação “Apple, Ego, Google, Baco” que você canta em “El Sueño Bajo el Água”. O Ego é o site de fofoca ou o ego da gente? Rs…
Ana – Você tá pensando muito em marcas, outro anunciante. Risos.
O Ego é esse monstro teimoso, orgulhoso e vaidoso que todos nós temos. Ego é a própria ilusão movida pelos “cavalos” dos sentidos,  é o que nos faz querer ter, ser, possuir, conquistar, desejar. Nos faz fingir ser quem não somos, mentir, tomar hormônios, fazer botox. Sofremos consequências do ego o tempo todo. Mas não somos o Ego, o “eu” que achamos que somos , somos a consciência por trás disso. É uma longa jornada tentar entender o ego através do despertar da consciência .
O ego da canção é o ego da gente, feliz ou infelizmente.

HG – O Clipe dessa música me dá uma aflição, aquela piscina com um monte de coisa embaixo d’água. De repente aparece você, Chiara. A direção é sua e soube que a música surgiu depois do vídeo. Da saiu essa ideia de gravar tanta coisa nessa piscina? Você tava num dia de fúria e saiu jogando a mobília na água?
Ana – Pois é, foi um “experimento” com minha camerazinha Go-Pro (olhe aí outra marca). Risos. Foi como pintar um dos meus quadros, fui jogando as “tintas” cores… No caso, fui jogando coisas na piscina. Risos.


Ana Ryca, afogou a casa toda. E você fechando a janela de casa pra chuva não molhar as coisas…

HG – Em entrevista ao UOL você disse que não quer levantar bandeiras porque é um preconceito ao contrário. Ao mesmo tempo o seu álbum é cheio de citações gays, como “No Rio o beijo gay não choca mais”, “Eles falam de mim porque eu sou diferente, eu falo deles porque são iguais” (eu entendi como uma referência a homofobia). Não é contraditório? 
Ana - Ótimo você tocar nessa questão. Esses versos tratam disso, se alguém disser que você é diferente, fale deles também, pois eles são iguais a você. Somos todos  diferentes individualmente, mas iguais  como humanidade e deveríamos nos ver assim, sem grupos, guetos, partidos, inimigos. Fui entrevistada pelo Uol para falar do meu disco, vieram com questões sobre o casamento da Daniela Mercury e Marco Feliciano, e eu disse que obviamente apoiava Daniela, somos amigas, e que não perderia tempo em falar dele.
Quem me conhece e acompanha minha carreira sabe que sempre apoiei, dei voz  a causa gay e falei abertamente sobre minha sexualidade. Levantei bandeiras nesse sentido e literalmente, no entanto  quiseram interpretar minhas palavras  para criar uma “faceta” da minha pessoa, que não corresponde a realidade. Sei dos meus princípios e sou fiel a eles e ao meu público.
Só posso ser a favor da igualdade de direitos e disse o que acredito, devemos ser todos iguais, não deveria haver grupos distintos  “nós gays”, “eles héteros”, “nós negros”, “eles brancos” e que, se nos tratarmos como iguais, sem preconceitos ou diferenças, não precisamos parecer “diferentes” aos olhos de todos. Somos uma coisa só, seres humanos. Todo mundo tem que ser quem é e de preferência ser feliz.

HG – Falando em gay e em música, por que você acha que tem tanta cantora de MPB lésbica? Já virou quase um pré-requisito!!
Ana – A música é como o amor, não tem sexo, abarca tudo, a todos. Não tem essa de contar o número de mulheres gays, ou não gays, bis ou “tris”, na música, no cinema, no futebol. É disso que falo, não importa o sexo  ou a condição sexual de quem faz a  música  ou pão que  a gente come no café da manha. O Brasil é um país de grandes cantoras.

HG – Por que você acha que suas fãs são tão escandalosas? Não te irrita tanta gritaria nos shows? 
Ana – Faz parte do show de todo artista que se relaciona com seu público no campo das emoções e dos sentimentos descritos em uma música. É carinho e paixão, os fãs sabem que tipo de show eles estão, não sou uma “boy band”, meus fãs apreciam a música e na hora de animar, eles animam. Em Salvador, na concha acústica acho que o pessoal animou demais, ja viu?



HG – Já ouvi dizer que depois do Wando, você é a artista que mais recebe lingerie no palco. É verdade? Você guarda?
Ana – Nunca soube, nunca pensei. Risos. Nessa coisa de calcinhas, Wando será eterno e único. Bichinhos de pelúcia batem o recorde.

HG – Perguntinha clichê, mas no seu caso acho babado. Você já pegou muita fã? Fã é bom de cama ou dá preguicinha porque fica elogiando toda hora?
Ana – Oh behaveeeeeeeeee Glooooosssssss. Cada caso é um caso, prefiro o chiclé ao cliché e nem vou responder. Risos. Passo.

HG – Aliás, você é pegadora? Eu sei que as suas festas são babado! 
Ana – Isso é uma pergunta ou uma afirmação? Você está muito ai se eu te pego com o badalo na balada, babado”. Risos. O povo fala o povo fala mesmo. Risos. Sou na minha, Glossssssssssss.

HG – Você ainda pega uns boys de vez em quando?
Ana – Gosto de homens e de mulheres e você o que prefere?

HG – Vamos falar de moda e beleza. Você é tão branquinha, Ana. Você não toma sol nunca? Não vai a praia? Ou usa pencas de protetor?

Ana – Kkk. Protetor solar Gloss, muito protetor, tenho 3 dermatologistas para me defender do sol. Risos. Mas sempre fui branquinha. Rs. Gosto mais de sair de barco quando dá, mas sempre tem uma sombra amiga por perto… Risos.

HG – E o seu cabelo, hein? Esse ruivo deve ser dificil de manter. Você vai ao salão toda semana?
Ana - Se você não vai ao salão, ele vem até você rs.. Ai gente é igual a todo mundo, tem que manter a “beleza” em dia. Tenho produtinhos legais, alterno shampoos, aquelas coisas… Semana passada renovei o kit beleza: maquiagem, vários “curvexes”… Qual o plural de curvex? Risos.


HG – Eu lembro no seu primeiro CD o seu cabelo era mais enrolado. Você fez progressiva ou só faz escova?
Ana – Gente você repara em tudo “Glossário”, até debaixo dos caracois dos meus cabelos. A escova progride, a vida evolui, o cacho relaxa, o creme seduz.

Cabelo original, liso e louro.  #nofilter

HG – Agora sobre os figurinos… Por que tanto preto? 
Ana – Não tenho nada contra o preto e nenhuma cor, respeito todas as cores do arco-iris. Não sou uma WIB Women in Black, relaxem.

HG – Quantos terninhos você tem?
Ana – Tenho menos ternos do que discos. Tem bastante, mas sempre renovo e faço uma doação dos que já não uso mais. Carmem Miranda tinha turbantes e frutas eu tenho terninhos  e botões, tenho botões com a cara da Elizabeth Taylor. Risos… Gente a vida não é um terninho, não vou a Cobal de terninho!!
DUELO: Quem tem mais Ternino: Dilma ou Ana?

HG – Agora com esse disco novo você vai usar uns vestidos ou nunca pensou?
Ana – Outro dia fiz  novas fotos com o vestidão vermelhão, ele tem uma espécie de vida própria, tem que encarar de frente… Não gosto muito de saia, mas nunca digo unca, isso não tem importância pra mim… Mas vou anotar: vestidinhos coloridos e variados para  a estação; perguntar com ao Hugo Glosssss.

HG – E salto? Você tem uns Louboutins? Você encara um saltão?
Ana - Eu tenho uns saltos Fenders, umas sandálias  Gibsons, umas botinhas Les Paul, meu fetiche maior é tocar  melhor e não ficar mais alta no salto. Rss. Uma bota alta bacana já to pensando em encarar, vi uns modelos Los Angeles. Comprei umas.
Ana vai fazer a Lady GaGa com essa bota! É quase um item de decoração, né?

HG – Sobre a música dos outros, o que você escuta? O que tá na sua playlist do iPod no momento?
Ana – Ouço de tudo randomicamente, Bjork, Guinga, Bethania, Alanis, Chico, Bennett, Dylan, Sergio Mendes, KD.Lang… A lista é mega.

HG – Você ouve rádio? Você já ouviu “Show das poderosas” da Anitta? O que você acha dela?
Ana – Preta me falou de Anitta outro dia, disse que já a conhece há um tempo, e que sempre deu a maior moral para ela. Soube que o nome dela é Larissa, mas não a conheci.
É sempre legal ver uma mulher se estabelecer nesse mercado da música, um ambiente hostil para meninas ainda mais na idade dela. Na próxima festa “babado” vou pedir a Preta pra chamar Anitta e umas poderosas. Vou colocar “Poledance” para tocar  e te chamar para apitar o jogo.

Ja quero um dueto, será que a Anitta topa ensinar o quadradinho de 4 pra Ana? #ShowDasPoderosas

HG – Sempre tem música sua em novela, mas você ASSISTE? Você sabe por exemplo em que momento tocam suas músicas em “Amor à vida” e “Flor do Caribe”?
Ana – Nunca sei e nem conversei com autores, as vezes brincam comigo, o Bruno Gagliasso que já teve duas musicas minhas como tema de seus personagens, me perguntou “Ana, qual é a próxima?”; como se eu soubesse… Rs.
Essa semana, me entrevistaram sobre ter feito 22 musicas para trilhas de novelas e eu nunca as tinha contado. Acho legal que as músicas cheguem  ao Brasil todo, mas não acompanho as tramas, de vez em quando dou uma olhadinha e o pessoal me conta.

HG – Já que estamos em dramaturgia, você dirigiu seus últimos clipes. O que achou de dirigir?  Podemos esperar Ana Carolina diretora de outros clipes de outros artistas, de um curta, de um longa?
Ana – Pode esperar que eu vou continuar estudando sobre edição, direção e tudo sobre esse universo. Só penso agora em unir música e imagem e deixar tudo com um toque ainda  mais pessoal . Tenho gostado da experiência, quero fazer mais uns videos para esse disco e para os shows. Mas sim, eu posso querer me envolver com o cinema experimental. Gostei do resultado de “Leveza de Valsa”…

HG – E atriz? Você já recebeu convite pra alguma coisa? Faria uma ponta? 

Ana – Dependendo do papel, não descarto nenhuma boa ideia.

HG – O CD sai em junho. Quando começa a turnê? Já tem alguma data prevista?
Ana – Preciso fazer uns shows de “Sucessos” nos EUA, depois começamos o projeto do novo show, que sai até o final do ano, é um disco ensolarado, sairemos até o verão. Quero rodar esse país e ver todo mundo fazendo dancinha.

HG – Me chama pro seu próximo clipe? rs….
Ana – Ainda estou escolhendo um tema para rodar “Combustível”, mas é sobre uma apaixonada, fanática, suicida, louca por seu amor, dá para você fazer esse papel? Sabe mexer com fogo? Mande seu composite e seu ”rolo”, para avaliarmos. Rs.

Fonte: Site Hugo Gloss-  www.hugogloss.com








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